Solstício do Som terá entrevistas literárias neste fim de semana
Bate-papo com autores será a partir das 14h30 neste sábado e domingo A 28ª edição do Solstício do Som terá entrevistas literárias neste sábado (15) e domingo (16) a partir das 14h30, conduzidas pela jornalista Sandra Brito. O festival, que começou nesta sexta, valoriza a arte autoral e terá shows ao vivo e exposição de artes visuais à mostra para o público, na Praça da Liberdade, até o dia 20 de junho, data em que se comemora o Solstício de Inverno. A primeira entrevista literária será com a autora Angélica Paes, que falará sobre seu livro “A menina que não podia ser escritora por ser negra”. Em seguida, às 16h, Priscila Pires discutirá sua obra “Preta de café”. Às 17h30, Flávia Justen e Cris Ferreira apresentarão a obra “QuinTal”.
No domingo, 16 de junho, às 14h30, Ronei Coelho abordará seu livro “A física e os super-heróis”. Às 16h, Jadir Valle comentará “Jogo e HQs de combates”. Às 17h30, Jelcy Corrêa apresentará seu livro “Um homem chamado liberdade”. “As entrevistas literárias são uma oportunidade para aprofundar o diálogo entre autores e leitores, explorando as nuances de suas obras e as questões que elas levantam. Estamos animados para ouvir as histórias por trás dos livros e conhecer mais sobre os processos criativos desses autores”, disse Sandra. Para João Felipe Verleun, organizador do Solstício do Som, as entrevistas literárias somam ao evento porque valorizam a arte de quem produz literatura na cidade, dando visibilidade e promovendo debates sobre assuntos relevantes e atuais. “O festival tem mesmo essa ideia de trazer para o palco esses artistas, sejam da música, das artes ou da literatura, dando voz a quem produz de maneira autoral na cidade”, destaca.
Ao longo do fim de semana e até o dia 20, o evento terá uma série de apresentações musicais. O público também poderá conferir a Galeria Michael Lennertz, instalada no Coreto da Praça da Liberdade, com obras de Malis, Isabela Bentes e Matheus Batista. Esta edição do Solstício do Som tem patrocínio da empresa Dark City, do Fundo Municipal de Cultura e da Prefeitura de Petrópolis.